João Cálix salientou que um dos objectivos era a partilha de conhecimentos e de experiências, por forma a promover reflexões e interacções entre todos os que praticam o Xadrez e aqueles que dele tiram proveito. |
A. FROIS destacou a importância dos Clubes e das Associações no desenvolvimento do xadrez nacional. Referiu também que dar responsabilidades aos miúdos para orientarem, por exemplo, uma secção é uma forma de educar. Carlos Carneiro disse que havia 3 formas de ver o xadrez: 1. Como Actividade Lúdica; 2. Como Ferramenta de desenvolvimento e manutenção das capacidades cognitivas; 3. Como Xadrez de competição (a doer) Referiu que as crianças aprendem a jogar xadrez com uma velocidade estonteante e, por vezes, não necessitam de professores devendo estes deixar o protagonismo às crianças. Considerou que um dos problemas é iniciar o xadrez no desporto escolar mas depois não encontrar continuidade pois faltam os clubes e o associativismo. Terminou com uma citação de Victor Hugo: “ A ÁGUA QUE NÃO CORRE, FORMA UM PANTANO. A MENTE QUE NÃO TRABALHA, FORMA UM TOLO”. |
Nos próximos dias deixaremos neste Blog outras ideias e reflexões debatidas neste Congresso. |
domingo, 9 de setembro de 2012
1º Congresso de Xadrez Pedagógico dos Países de Língua Oficial Portuguesa
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1º Congresso de Xadrez Pedagógico
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